sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Imagine...

John Lennon - "Imagine"

Imagine there's no Heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky
Imagine all the people
Living for today

Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace

You may say that I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will be as one

Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man
Imagine all the people
Sharing all the world

You may say that I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will live as one

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Desafios

Desafio Roxie


As regras são as seguintes:

  1. Exibir a imagem do selo "O seu blog é Roxie"
  2. Escrever 5 coisas que são Roxie
  3. Apelidar de Roxie outros blogs
  • A - Música: The Fray, Lifehouse, T.A.T.U., entre outros.
  • B - Televisão: Séries da Foxlife, Dr. House, Morangos com Açúcar por vezes...
  • C - Três países que sonho conhecer: Itália, algum país africano e o meu próprio país, Portugal, ainda há tanto por conhecer.
  • D - Três cores que eu gosto: Azul, Vermelho e Roxo
  • E - Hobbies: Ler, trabalhos manuais, escrever, estar no computador e passear.

Quanto aos blogues Roxie, considero como o sendo todos os blogues da minha lista.

Quem quiser responder ou efectuar estes desafios, que esteja à vontade para tal.

O desafio da Palavra

O desafio consta responder às perguntas com uma palavra que comece pela mesma letra que o teu nome.

  1. Qual o teu nome: Sara
  2. Uma palavra com nove letras: Sabedoria
  3. Um nome de menino: Sérgio
  4. Um nome de menina: Sofia
  5. Uma profissão: Serralheiro
  6. Uma cor: não me recordo -_-'
  7. Uma coisa que se veste: Sweat
  8. Uma bebida: Santal
  9. Uma comida: Sopa
  10. Alguma coisa que se encontre na casa de banho: Sabonete
  11. Algum lugar: Sagres
  12. Alguma razão para se atrasar: Saúde
  13. Algo que se grita: Santinho!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Uma palavra...


O amor é um acto de perdão infindável,
um olhar terno que se torna um hábito.

Peter Ustinov
P.S. - Trazida até mim por uma amiga :)

"Intermitências da morte"

Terminei, recentemente, de ler o livro "As intermitências da morte" de José Saramago. Um livro questionador e deveras interessante, que aconselho a qualquer um a desfolhar. Assim, tentando suscitar a vossa curiosidade, deixo aqui dois excertos.

"Todos os jornais, sem excepção, publicavam na primeira página o manuscrito da morte, mas um deles, para tornar mais fácil a leitura, reproduziu o texto em letra de forma de corpo catorze dentro de uma caixa, (...) sem esquecer a assinatura final, que passou de morte a Morte, uma diferença inapreciável ao ouvido, mas que irá provocar nesse mesmo dia um indignado protesto da autora da missiva (...) Na tarde deste mesmo dia, como já havíamos antecipado, chegou à redacção do jornal uma carta da morte, exigindo, nos termos mais enérgicos, a imediata retificação do seu nome, senhor director, escrevia, eu não sou a Morte, sou simplesmente morte, a Morte é uma cousa que aos senhores nem por sombras lhes pode passar pela cabeça o que seja, vossemecês, os seres humanos, só conhecem, (..) esta pequena morte quotidiana que eu sou, esta que até mesmo nos piores desastres é incapaz de impedir que a vida continue, um dia virão a saber o que é a Morte com letra grande (..)"

"O diapasão regressara ao silêncio, o violoncelo recuperara a afinação e o telefone tocou. O músico sobressaltou-se, olhou para o relógio, quase uma e meia. Quem diabo será a esta hora, pensou. Levantou o auscultador e durante uns segundos ficou à espera. Era absurdo, claro, ele é qe deveria falar, dizer o nome, ou o número do telefone, provavelmente responderiam do outro lado Foi engano, desculpe, mas a voz que falou tinha preferido perguntar, É o cão que está a atender o telefone, se é ele, ao menos que faça o favor de ladrar. O violoncelista respondeu, Sim, sou o cão, mas já há muito tempo que deixei de ladrar, também perdi o hábito de morder, a não ser a mim mesmo quando a vida me repugna (...)"