domingo, 28 de outubro de 2007

Definição de paz

"Afinal, o que é a paz? Paz não é apenas a ausência de guerra entre os países. Paz é garantir que todas as pessoas tenham moradia, comida, roupa, educação, saúde, amor, compreensão, ou seja, boa qualidade de vida. Paz, é cuidar do ambiente em que vivemos, garantir a boa qualidade de água, o saneamento básico, a despoluição do ar, o desenvolvimento sustentável. Paz é buscar a serenidade dentro de cada um de nós para viver com alegria os bons momentos, ter esperança e força para enfrentar os problemas e resolver as dificuldades. Isso tudo sem precisar fugir. Acima de tudo, PAZ é criar um clima de harmonia e bem-estar na família e na comunidade, lembrando sempre de que onde há amor, há paz; onde há paz, há Deus; onde há Deus, nada falta."

Retirado de:
http://www.mensagensvirtuais.com.br/msgs.php?id=1573
com algumas alterações da minha autoria

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Contrastes...












Sobrenutrição vs Subnutrição

Vivemos num mundo de contrastes.
Em que uns usufruem excessivamente dos recursos ofercidos, dos alimentos... e em que outros contentam-se com migalhas, alimentando os seus pobres esqueletos.




Dinheiro vs Pobreza

E em que uns esbanjem dinheiro à toa, pois isso não lhes falta; quando outros têm de fazer peditórios para sobreviverem dia-a-dia.




Mansões vs Sem abrigo

Num mundo em que uns possuem de luxuosas casas, às vezes até mais do que uma (o que é um absurdo. Não deveria o ser humano ter um só lar? Sem bem que, se possuem tal quantidade de dinheiro, têm direito a fazer o que bem entenderem com ele e isso não se discute.) e em que outros, principalmente devido à miséria, vivem nas ruas. Este é o nosso mundo, um mundo de contrastes.

sábado, 13 de outubro de 2007

Prevenção do HIV

Este video mostra-nos a realidade do ser humano que, despreocupadamente, tem relações sem contraceptivo. Também é verdade que muitas pessoas, principalmente no continente de África, não têm possibilidade de comprar um...
Um óptimo anúncio português.
" Usa o preservativo, luta contra o seropositivismo!"

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

O ser humano e a natureza

Relação entre o ser humano e a natureza. Deixo aqui uma história ficticia, escrita por mim, com o exemplo de uma relação entre estes dois.
"Era eu criança quando vi uma hera pela primeira vez, mas esta teve um mau fim. Os meus pais, achando que estava demasiado desenvolvida e que os seus ramos não deixavam transparecer a claridade do dia, cortaram-na cruelmente! Chorei dias a fio…
Aquela simples planta era minha confidente; escutava-me no seu silêncio. Era sentada a seu lado que eu encontrava a serenidade para enfrentar todos os meus problemas. Estávamos ligadas uma à outra por laços estreitos de carinho. Mas tudo isso teve um fim.
O tempo foi passando e essa memória dolorosa foi-se apagando.
Vivi os anos da adolescência despreocupada e, sem notar, já havia entrado na idade adulta.
Comprei uma casa com o meu próprio trabalho e esforço e decidi cuidar dela com todo o afinco para que a beleza fosse a tónica. Mas também, para que me sentisse confortável nela.
Noutro dia, enquanto cuidava do meu jardim, encontrei uma hera.
Ia arrancando ervas daninhas e algumas folhas secas dos vasos, quando algo me chamou a atenção. Observei minuciosamente e conclui, para meu espanto, que era realmente um hera. Afinal tudo isto me era familiar. Sorri!.. Afloraram-se na minha mente memórias da minha infância e senti-me de novo criança. Aquela hera encantara-me sem que me tivesse lançado um feitiço. Digamos que há algo de especial nesta planta que me cativa.

No final de cada dia, ia ao jardim observá-la. Com as suas mil e uma folhas ficava cada vez mais perto de atingir o céu. Mesmo nos fim-de-semana desocupados, eu não me cansava de observá-la, era a minha companhia, uma vez que vivia só.
Nos anos que se seguiram esse facto deixou de ser verdadeiro. Encontrei o meu par e constituí família.
Os meus dias tornaram-se monótonos, entre a casa, trabalho e família pouco se conseguia fazer. No entanto, arranjava sempre tempo para a ir ver.
Os anos que se seguiram basearam-se em dias assim. Fui envelhecendo com o meu marido a meu lado, e os nossos filhos, por sua vez, tiveram netos.
Estes, achavam estranho, o facto de passar as minhas tardes de reformada (pois a idade já me pedia descanso) a olhar para uma planta, mal sabiam que significava muito mais que isso. O meu marido partilhava da mesma opinião deles, mas não deixava de me fazer companhia no final da tarde.
Quando me faltaram as forças e a saúde para continuar, despedi-me da minha família e deitei-me na cama. Sabia que havia chegado o momento de partir. Deitei-me para nunca mais acordar. Sob a forma de espírito, trepei a hera da vida e esta conduziu-me até a um lugar calmo e sereno. Era o jardim da felicidade onde o ser humano e a natureza cresciam entrelaçados."

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Pelas crianças

Noutro dia, estava a ver umas coisas na internet e algo me chamou a atenção.
Cliquei e esperei que abrisse.
Era uma notícia sobre crianças maltratadas na zona de Gaia.
Apesar da notícia ser um pouco antiga, isso não impediu que me despertasse para essa realidade. A descrição sensacional da autora, também coloborou para isso.
Fiquei chocada.
Quem tem o direito de agredir de tal maneira uma criança que pode provocar a sua morte?
O caso de Joana e caso de Vanessa são casos bastante conhecidos, que relatam situações destas.
Não entendo... Os pais e/ou parentes das crianças querem exercer autoridade? Libertar a sua raiva e stress acumulado ao fim do dia?
Nada justifica o que fazem.
Se a criança em questão se comportou mal, fez algum disparate, umas palmaditas podem levá-la a aperceber-se do que fez, ou então, umas palavras compreensivas ou duras, se a criança for um pouco teimosa, remedeiam a situação.
Digam-me, acham que uma criança que acidentalemente sujou a roupa com uma ou duas gotas de leite, merece ser espancada, levar pontapés, etc?
Na minha opinião não.
Sou pelas crianças e se algum dia tiver um filho/filha meu/minha, de certo que tomarei as melhores atitudes e valorizarei aquele ser que é do meu sangue, que se formou no meu corpo.
Sejamos pelas crianças!, pois um dia, também já fomos uma e temos sempre esse espirito dentro de nós.