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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Divagações


Há quem acredite no amor à primeira vista.

Todos os sonhos concretizados, os desejos pensados e o sentimento de todas as batidas do coração, condensados num só instante, no rasgo de um olhar, num encontrar de almas.

Há quem acredite que um só segundo basta para saber.

Outros preferem esperar pelo evoluir de uma relação construída passo a passo, até que o sentir se revele, com o tempo, num toque inesperado, num reavivar de um coração cansado, no iluminar dos dias, sem o saber.

Há também quem prefira acreditar que sentimento tal puro e tão intenso não é possível de alcançar e alguns preferem pensar que não existe.

Por vezes é preferível aceitar a sua impossibilidade que sofrer as consequências ao buscá-lo, ao procurá-lo. E quem se vê privado de tal perturbação do espírito, que o aquece e o move, ao fechar-se ao mundo, poderá nunca sentir a sua agitação nem perceber qual a sua essência e a sua importância.

Não há vida sem amor.

O amor faz mover a vida.

Independentemente das formas em que se molda e em que se revela.

Que seria do ser humano sem um amigo? A família? Um parceiro ou parceira para a vida?

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Nestes e noutros tempos...

"with every beat of my heart/ love speaks in silence"
Música: "All that I'm asking for" dos Lifehouse

quinta-feira, 12 de abril de 2012

"Só de mim" de Diffuse


Só de mim from Diffuse on Vimeo.

"A Diffuse gosta de estar presente em várias alturas do ano, e desta vez, chegou ao Dia de São Valentim, com algo que consideramos diferente.
O "Só de mim", conta a história de alguém que já teve tudo, e que só se apercebeu disso depois de perder. Uma história improvável para um dia feliz, contada com a linda cidade de Lisboa como pano de fundo.
Tudo começou com inspiração no video "The Emotive" de Christopher Wong (chriskingwong.tumblr.com) e Kevin Guiang. A química foi alucinante, e surgiu a ideia de fazer algo do género em Português (porque tudo soa bem em inglês, mas não nos podemos esquecer do poder que tem a nossa lingua!), com tempo (coisa que o primeiro autor infelizmente não teve), e com uma excelente qualidade de imagem (algo que o original também não trabalhou). Fica o link do original, para que possam apreciar, a verdadeira obra de arte, e a esperança de que o nosso possa também inspirar mais alguém, a fazer algo único, e quem sabe, ainda noutra lingua! (http://vimeo.com/33047192)

Escrever num papel é diferente de escrever num vídeo.
No início, o nosso texto era bem mais extenso, mas a edição e o tempo obrigaram-nos a cortar algum material.
Ficam com o guião completo mais abaixo, e esperamos que tenham um dia dos Namorados muito especial.

Diffuse team.

*Só de mim*

Tu não sabes quem eu sou, mas eu sei quem tu és… e só preciso de um minuto da tua atenção.

Quero dizer-te que espero que saibas a sorte que tens. O quanto eu gostaria de estar na tua pele. Poder estar na mesma cama que ela todas as manhãs. Ajudá-la a acordar da má disposição matinal.

Espero que saibas que ela só vai falar contigo depois de lavar os dentes. Não é por mal… é por medo de perder o encanto aos teus olhos. Que a consideres um ser humano comum.

Espero que saibas que ela gosta de aproveitar cada raio de sol, e que o café a deixa mal disposta.

Que escolhe a roupa que vai vestir na noite anterior, só para poder ter mais cinco minutos de sono pela manhã. Que o despertador toca cinquenta vezes até que se levante, e que mesmo assim, consegue chegar a horas.

Quero também que saibas que adora histórias do fantástico. Mas não de terror! Que é capaz de saber o nome de todas as personagens de um livro antigo, mas que não se vai esforçar para decorar à primeira os nomes de todos os teus amigos…

Porque ela… ela é que sabe de si.

Tu nunca serás uma sorte para ela. Sorte é poderes tê-la na tua vida.

Sabes?

Ela não é romântica por natureza, mas uma demonstração espontânea da tua parte vai fazê-la fraquejar. Porque ela é segura e doce ao mesmo tempo.

Ela não sabe cozinhar, mas vai esforçar-se para fazer o teu prato preferido. E se estiver mau, vai rir-se do falhanço, em vez de corar.

E quando ela ri… eu tenho vontade de chorar. Não de tristeza, mas porque cada gargalhada é uma nota musical que toca ao coração e faz querer dançar.

Espero que pares de fazer o que gostas e que por vezes tenhas tempo para ouvir sobre o seu dia e sobre cada pequena conquista. Que atures os seus devaneios artísticos e o tempo que perde a colorir livros infantis quando quer ter tempo para si.

Quero que saibas que eu gostava de estar desse lado, a aturar o seu mau humor e a vê-lo mudar depois do primeiro copo de vinho.

Queria poder apreciar as suas unhas que estão mais tempo de verniz estalado que de verniz perfeito… mas que cada forma de vermelho tem uma história que ela construiu com as próprias mãos.

Gostava de me ter apaixonado por ela no primeiro dia que a vi, e não no segundo. Porque cada dia com ela é a certeza de que somos amados. Porque ela é sedução e alegria num só. Porque consegue o que quer com o poder do sorriso e a força do olhar. Seria um tolo se não soubesse que tem olhos castanhos e que adora a cor verde.

Quero que saibas que ela é tudo o que quero e nunca soube que tive.

Aprende que a arritmia que sentes com ela é normal! E que a falta dela é um vazio igual à morte.

Espero que sejas tudo o que eu nunca fui.

Espero que a trates bem.

Porque se lhe partires o coração vais perdê-la para sempre.

Pudesse eu ter lido o futuro...

Créditos Finais:

Actor: Diogo Lopes
Escrito por: Ana Luisa Bairos, Joana Pacheco
Texto revisto por: Margarida Vaqueiro Lopes
Operadores de câmara: Ana Luisa Bairos, Duarte Domingos
Pós-produção vídeo: Ana Luisa Bairos
Pós-produção áudio: Alexandre Pereira
Música original: Alexandre Pereira
Realização: Ana Luisa Bairos
Agradecimentos especiais: Eva Barros, Isa Pinheiro

Uma produção: Diffuse (www.diffuse-studios.com)

"

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A walk to remember trailer



"A walk to remember", um filme baseado num livro de Nicholas Sparks, despertou em mim sentimentos e perspectivas que esquecera ou nunca reconhecera, carregando em si diversas lições de vida que poderão ser aproveitadas ao longo deste caminho. Por tudo isso, o considerei como sendo o meu preferido.
Este filme retrata a história de dois adolescentes aparentemente muito diferentes um do outro, que encontram algo que os une: o amor.
Uma belíssima história de amor que é absolutamente recomendada.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Thoughts to my journey (II) - Falemos de sentimentos

"Todo o nosso conhecimento se inicia com sentimentos"
Leonardo Da vinci
-
"Não tenha medo do sofrimento,
pois nenhum coração jamais sofreu quando foi em busca dos seus sonhos."
Paulo Coelho
-
"Sabemos dizer o que sabemos sentir."
Miguel Cervantes
-
Nesta época que se aproxima o dia de São Valentim, são comuns as conversas sobre sentimentos e emoções, nomeadamente acerca do amor. Dependendo da história do locutor, esse se expressará com maior ou menor vivacidade e entusiasmo, com maior ou menor dor ou amargura. Sim, porque o amor tem os seus companheiros, tanto do lado bom como do mau.
E todos tivemos e teremos a nossa quota parte destes diálogos, embora, por vezes, não fossemos verdadeiros connosco mesmos, nem com o nosso coração ou com a pessoa que está perante nós.
De facto, nalgumas ocasiões custa ouvir o que o nosso próprio coração tem para nos comunicar, talvez porque rejeitemos os próprios sentimentos ou porque não sabemos como lidar com eles ou os expressar. Noutras situações, a dúvida coloca-se no que divulgar ao outro, na sua reacção perante o que é dito ou se o mesmo está disposto a escutar o que cresceu e se desenvolveu no mais intímo recanto da nossa alma.
São muitas as interrogações que se colocam, à primeira palpitação, nervosismo, incoerência de discurso, etc.. Porém, basta umas pequenas trocas de impressões com o coração para perceber o que se passa no nosso interior, para entendermos se as nossas reacções foram de uma só vez ou se se prolongam no tempo. Caso seja uma emoção desconhecida, será necessário mais tempo para perceber como nos faz sentir e qual a disposição e humor em que nos deixa, e ao usar a razão, conseguimos adaptar os nossos comportamentos e modelar atitudes.
No momento em que reconhecemos o que sentimos, nesse instante em que o conseguimos dizer e o sabemos sentir, a intuição impelir-nos-á para a sua tradução prática. É certo que muitas vezes não há um processo racional intenso envolvido, daí que algumas acções que executemos possam ser caracterizadas como ridículas, mas que importa? O propósito tende para o bem, para a confissão de apreço por outra pessoa, e mesmo que o desfecho não seja o esperado ou o que é mais ansiado, guardamos connosco as lições que esses momentos trazem.
São processos naturais da vida, que merecem ser reconhecidos, trabalhados e aceites. Por isso, da próxima vez que o coração palpitar, ser-lhe-á dada a devida atenção, porque ele, mais do que tudo o resto, sabe antes de nós mesmos sabermos, o que se passa no nosso intímo. E se dado sentimento surgir, não vai ser rejeitado, apenas compreendido.
Se for caso disso, também será realizada uma qualquer acção ou até será comunicado o que carregamos àquele em quem é depositada confiança, seja um amigo ou o sujeito amado, porque há tanto a ganhar com isso, talvez mais do que imaginemos, e eles reagirão da maneira que tiverem de reagir.
Se houver a sorte de ser correspondido, resta celebrar e vivenciar em conjunto a união de dois indivíduos num só sentir e acreditar no potencial da relação.
Se não for, podemos estar seguros e orgulhosos que demos o passo em frente, executando o nosso acto de coragem, e não permanece mais a dúvida "E se...". Com a força que carregamos em nós, apanharemos o metafórico coração despedaçado ou apenas fissurado, e com esperança e optimismo, de saber que a vida traz consigo boas surpresas quando menos esperamos, colaremos as suas partes e seguiremos em frente, conscientes do que se passou e da mudança que isso provocou no nosso ser, enriquecendo a história que construímos, ao mesmo tempo que acrescentou alguma sabedoria, a qual se vai acumulando na diversidade e intensidade de acontecimentos vividos.
Concluindo, o ser humano é um ser emocional na sua essência, pelo que não é erro ou até improprio sentir, porque é algo natural e intrísenco a nosso ser, conquanto, em certas circunstâncias, os motivos que levem a isso ou os contextos o possam tornar eticamente reprovável ou legalmente condenável. E ao ser emocional, ao aceitar as emoções e sentimentos que nos percorrem, vamos estabelecendo ligações com os demais, porque são esses sentimentos que em primeira instância nos motivam a procurar companhia, a criar amizades, porque também somos seres sociais, seres que se constrõem com os outros, no seio da interacção. Ao nos impelir a interagir e a criar ligações, os sentimentos trazem em si um potencial enorme e cabe a nós a missão de os retirar das cordas da alma e de os partilhar, realizando e concretizando a sua potencialidade, caso contrário ficam apenas pendurados nas cordas da nossa alma, esvoaçando ao sabor do medo, inquietando e desgastando o espírito.
Assim seguir-se-ão mais conversas sobre o tema e proliferarão os mundos cor-de-rosa, ou melhor, arco-íris, porque depende dos gostos de cada um para decidir qual a cor do seu próprio mundo tocado pelo amor e pela amizade. Mundos esses que merecem e devem ser saboreados, quer tenham desfechos doces ou amargos.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Festa

Os foguetes voam pelo ar e desmancham-se em cores criando um belo espectáculo, aprazível aos olhos dos que assistem. A música soa, ecoa pelos bairros, varandas e tascas que se abrem para as multidões.Ergue-se a bebida, a melodia sobe de tom, vai uma sardinha, vai uma porção de pimento, vai outro alimento.
É a folia, é o êxtase do povo! Celebra as alegrias para esquecer as tristezas e mágoas da vida, do dia-a-dia. Que rica fuga, deliciosa aventura, à maneira bem do português.
E porque não se ser diferente, mas ser igual a tanta gente?
Entrelaçam-se os braços, abanam-se ancas e dão-se voltas e voltas. Os olhares cruzam-se, entre rusgas e companhias. Os gritos, os encontrões... No meio de tantas confusões, eis que a alma familiar clama e se acende a chama. Fala a voz da atracção, da paixão. Um passo, cada vez mais perto. Um toque, um arrepio, tanto acontece num rodopio...! As massas movem-se e o desenlace ocorre. Esse que num conjunto de minutos se criou, num segundo só se foge.
E a festa continua, porque o povo permanece na rua.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Conversas Inventadas... V

- São os pequenos gestos que constroém o amor.
- Foram esses mesmos que me levaram a sentir isso por ti, para além da ligação biológica que partilhamos. E permanece exactamente igual àquele momento.
- Eu acredito.
Cogito internamente. Depois exprimo-lhe o que me vai na mente.
- O amor, essa força divinal, que movimenta céus, mares e montanhas, faz-me também questionar as forças superiores que nos movem, que nos conduzem e que, em suma, actuam sobre nós. Tu ainda crês nelas?
- Creio na força que cada um possui, no Deus próprio que habita no âmago da alma e é fonte de esperança, guardando em si o princípio dos grandes actos do Homem. No entanto, defendo igualmente a existência de uma entidade superior, mas não tão rigída nem controladora como a tomam.
- Lembro-me de pensar assim. Agora... Agora resta a fé que me move de modo incerto. Mas continuo a crer em Deus e na maioria dos princípios do cristianismo.
- Mantés-te fiel ao fascínio de infância. É impressionante como a idade te trouxe quase ao mesmo ponto.
- É verdade. Mas os caminhos são misteriosos. Há ganhos e perdas, há azares e sortes, vindos de súplicas ou do acto da Fortuna. E quantas vezes já atendeu aos meus pedidos!....
- Talvez porque são honestamente sinceros. Mas com mais oração ou menos compromisso, dependendo da sua fiabilidade como religioso, ninguém sabe aonde isso nos levará.
- São mistérios.
- Cada passo dependerá de outro, mas nunca saberemos qual o percurso que os mesmos imprimirão na fina areia durante todo o seu caminho. Nem no fim.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Conversas Inventadas... IV

- Não me consigo ausentar... Uma parte de mim permanece neste ponto.
- Então que a outra parte se ausente por ti. Talvez baste.
- Tem sido assim e para já ainda não me desfragmentei definitivamente... Há sempre um elemento coesivo.
Olho para o horizonte.
- Eu era para escrever sobre o amor na véspera do dia de S. Valentim, um dia especial por duas razões...
- Que uma delas seja um marco sorridente no percurso da vida.
- Ambas acabam por o ser.
- Estás certa, de facto.
- Eu era para falar disso, mas a ocasião passou.
- O amor sobrevive, vive ainda um pouco por todo o lado. Não é um dia que o determina.
- Certamente. Mas... será ele utopia?
- E o que é que não o poderá ser? Quem garante que a realidade não é utopia?
- Déscartes garantiu-o: "Penso, logo existo".
- Ciências não quebram os limites da mente, ela que navega por mundos inimagináveis, ilusórios até.
- E então e ele...
- Ele existe. Existe como nós existimos. Se formos ilusão, ele será ilusão, porque somos nós que o fazemos. Mas mesmo assim será um doce engano que acalenta corações, eleva espíritos, sustem vivências, aquele que procuramos e por algumas vezes encontramos.
- Eu tenho a sorte de o ter achado em momentos e dele ter permanecido.
- Sei que te escapou nalgumas ocasiões...
- Talvez nem o tenha sido, não na sua unidade, do eu e tu que formam nós. Mas águas passadas não movem moinhos.
- Outras águas correm para dar seguimento ao curso desse rio, onde serás barquinho resistente. Estou certa disso.
- Oxalá o seja... E sabes onde o achei com mais força e mais pureza?
- Não...
Volto-me e entrego um abraço de novo.
- Aqui.

(Iniciada a 13 de Fev.; finda a 17 de Fev.)

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Traição

Iludidos pelo sentimento que julgam ser amor, toma controlo dos homens e mulheres a luxúria. Apesar de ser um dos pecados mortais, muitas pessoas vivem nele com um incrivel sentido de à vontade, como se fosse a coisa mais normal do mundo, porque são levados simplesmente pelo sentido animal que está encerrado no ser de cada um. O pior, é que ao enganar à verdadeira pureza do amor, também chegam a enganar os conjugues, tomando as relações como algo que durará, como amando a pessoa que têm a seu lado, mas esquecendo-se de que ao trair, a relação fica totalmente comprometida e que o que julgam sentir não passa jamais de uma farsa. Também há quem diga que o amor deve-se partilhar pelo maior número de pessoas, que relações poligâmicas podem ser viáveis, que aquele sentimento chega a ser inevitavel e que o ser deve estar totalmente satisfeito, mas isso é mentira. Tudo bem que o amor não é um sentimento exclusivo a uns, mas também deverá ser partilhado dentro de certos termos, e deverá ser respeitado e preservado, com trabalho, honestidade e fieldade. Quanto a outros assuntos acima referidos ou outros que possam surgir, cada um poderá ter a sua opinião, mas eu cá acho, sendo eu cristã e possuindo certos valores, que quando um homem e uma mulher, ou um homem e um homem ou uma mulher e uma mulher se amam, certos gestos e certas acções deverão estar condicionadas ao casal e as traições, em qualquer situação que sejam cometidas, não são aceitáveis.

sábado, 12 de julho de 2008

Violência numa relação

É triste quando estamos perante cruéis realidades que nos são apresentadas sob a forma de estatisticas. Hoje, vi uma que dava origem a uma noticia , na tvi, e dizia o seguinte: numa em cada quatro relações de namoro, uma das duas pessoas que entram nessa relação, sofre de violência, quer seja física, quer seja psicológica. E isto não acontece só em situações de namoro, como é conhecido, também se verificam estas situações em casamentos, infelizmente.
Que é feito do amor? Do amor verdadeiro? Não é muito bom ver algo assim não... Pode ser que com o tempo cada vez mais e mais pessoas possam descobrir as verdadeiras formas do amor, que não a violência, ou então, que essas pessoas que agridem ganhem nem que seja um pouco de consciência. Até lá, que as vitimas ganhem coragem e nao se inibam, apesar de ser algo dificil de se fazer, pois não merecem ser tratadas dessa forma, ninguém merece ser tratado dessa forma .
Mundo este! Mundo este que seria muito melhor sem violência!...

segunda-feira, 26 de maio de 2008

O amor vence!

Do nada, surge o amor. Floresce com pequenos gestos de grande valor, de palavras ditas do coração e ainda mais, de sentimentos puros, verdadeiramente sentidos. Floresce a cada passo, floresce a cada bater do coração, floresce a cada dia. Aumenta a sua intensidade e a sua longevidade. E dois seres unem-se por causa deste sentimento tão forte, tão grandioso como nenhum outro! Unem-se, formam um só, completam-se. Estabelecem um com o outro uma relação tão sólida como o cimento, tão pura como as àguas transparentes (de zonas não poluidas claro) tão intensa e tão suave como os ventos o podem ser. E assim resistem a tudo, porque o amor vence sempre. E permanecem juntos, juntos em pensamento, juntos no amor, celebrando o que a vida tem de melhor. Este sentimento que é partilhado, não se mostra, não o podemos ver, mas podemo-lo sentir e ultrapassa qualquer barreira. O amor é perene, é solene, é o sentimento mais puro e mais forte que todos!

Dedicado a ti.
Ao que alegrou a minha vida, ao que me trouxe esperança e que me ensinou o que é o amor.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Amar e procurar amor

Amar e procurar amor. São os dois sentidos da vida. Podem não ser os únicos, mas são, sem dúvida, os mais importantes. Embora o último seja mais difícil em termos de obter sucesso, digamos que nem todos conseguem executar o primeiro. Amar, amar incondicionalmente, amar de forma verdadeira, amar sem ver aparências, sem inveja, sem ciúme, sem qualquer interesse por detrás. Amar apenas. Nem todos conseguem isso
Esse puro sentimento é capaz de mudar a vida de alguém, de durar para toda a eternidade, de derrubar quaisquer barreiras e não se deixar derrubar. Por isso é que este sentimento é tão forte, tão poderoso, tão verdadeiro. Tão único. Tão raro.
Amar e procurar o amor. Valerá a pena a vida se tomarmos o amor como uma forma de viver e de vida? Sim. Sempre. Porque ao amarmos, os outros sentem-se amados e esse sentimento é melhor do que outra coisa qualquer.

domingo, 25 de novembro de 2007

A viagem



O amor pode não fazer o mundo girar
mas faz com que a viagem valha a pena.

sábado, 8 de setembro de 2007

Give love

Não devemos ter medo de nos entregar a outra pessoa. Demonstrar o que sentimos, demonstrar o quanto gostamos delas e o quanto elas são importantes para nós.
Não devemos ter medo de entregar o nosso coração, de amar,
pois um dia, também seremos amados na mesma medida.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

É urgente o amor

É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.

É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.

É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.

Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
Permanecer.

Eugénio de Andrade