E no encurtar da distância, aproximo-me dos Sonhos. Daqueles que busco, insaciada, porque são gotas e gotas que preenchem esta imensidão que é a vida.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Novos caminhos
Se há algo que desejas fazer ou sonho que queiras concretizar.
Vai em frente.
Quem sabe aonde a sorte te irá levar.
(Muito obrigado a quem visitou ou continua a visitar esta página.)
terça-feira, 10 de julho de 2012
"O mapa não é o território"
quinta-feira, 12 de abril de 2012
"Só de mim" de Diffuse
Só de mim from Diffuse on Vimeo.
"A Diffuse gosta de estar presente em várias alturas do ano, e desta vez, chegou ao Dia de São Valentim, com algo que consideramos diferente.
O "Só de mim", conta a história de alguém que já teve tudo, e que só se apercebeu disso depois de perder. Uma história improvável para um dia feliz, contada com a linda cidade de Lisboa como pano de fundo.
Tudo começou com inspiração no video "The Emotive" de Christopher Wong (chriskingwong.tumblr.com) e Kevin Guiang. A química foi alucinante, e surgiu a ideia de fazer algo do género em Português (porque tudo soa bem em inglês, mas não nos podemos esquecer do poder que tem a nossa lingua!), com tempo (coisa que o primeiro autor infelizmente não teve), e com uma excelente qualidade de imagem (algo que o original também não trabalhou). Fica o link do original, para que possam apreciar, a verdadeira obra de arte, e a esperança de que o nosso possa também inspirar mais alguém, a fazer algo único, e quem sabe, ainda noutra lingua! (http://vimeo.com/33047192)
Escrever num papel é diferente de escrever num vídeo.
No início, o nosso texto era bem mais extenso, mas a edição e o tempo obrigaram-nos a cortar algum material.
Ficam com o guião completo mais abaixo, e esperamos que tenham um dia dos Namorados muito especial.
Diffuse team.
*Só de mim*
Tu não sabes quem eu sou, mas eu sei quem tu és… e só preciso de um minuto da tua atenção.
Quero dizer-te que espero que saibas a sorte que tens. O quanto eu gostaria de estar na tua pele. Poder estar na mesma cama que ela todas as manhãs. Ajudá-la a acordar da má disposição matinal.
Espero que saibas que ela só vai falar contigo depois de lavar os dentes. Não é por mal… é por medo de perder o encanto aos teus olhos. Que a consideres um ser humano comum.
Espero que saibas que ela gosta de aproveitar cada raio de sol, e que o café a deixa mal disposta.
Que escolhe a roupa que vai vestir na noite anterior, só para poder ter mais cinco minutos de sono pela manhã. Que o despertador toca cinquenta vezes até que se levante, e que mesmo assim, consegue chegar a horas.
Quero também que saibas que adora histórias do fantástico. Mas não de terror! Que é capaz de saber o nome de todas as personagens de um livro antigo, mas que não se vai esforçar para decorar à primeira os nomes de todos os teus amigos…
Porque ela… ela é que sabe de si.
Tu nunca serás uma sorte para ela. Sorte é poderes tê-la na tua vida.
Sabes?
Ela não é romântica por natureza, mas uma demonstração espontânea da tua parte vai fazê-la fraquejar. Porque ela é segura e doce ao mesmo tempo.
Ela não sabe cozinhar, mas vai esforçar-se para fazer o teu prato preferido. E se estiver mau, vai rir-se do falhanço, em vez de corar.
E quando ela ri… eu tenho vontade de chorar. Não de tristeza, mas porque cada gargalhada é uma nota musical que toca ao coração e faz querer dançar.
Espero que pares de fazer o que gostas e que por vezes tenhas tempo para ouvir sobre o seu dia e sobre cada pequena conquista. Que atures os seus devaneios artísticos e o tempo que perde a colorir livros infantis quando quer ter tempo para si.
Quero que saibas que eu gostava de estar desse lado, a aturar o seu mau humor e a vê-lo mudar depois do primeiro copo de vinho.
Queria poder apreciar as suas unhas que estão mais tempo de verniz estalado que de verniz perfeito… mas que cada forma de vermelho tem uma história que ela construiu com as próprias mãos.
Gostava de me ter apaixonado por ela no primeiro dia que a vi, e não no segundo. Porque cada dia com ela é a certeza de que somos amados. Porque ela é sedução e alegria num só. Porque consegue o que quer com o poder do sorriso e a força do olhar. Seria um tolo se não soubesse que tem olhos castanhos e que adora a cor verde.
Quero que saibas que ela é tudo o que quero e nunca soube que tive.
Aprende que a arritmia que sentes com ela é normal! E que a falta dela é um vazio igual à morte.
Espero que sejas tudo o que eu nunca fui.
Espero que a trates bem.
Porque se lhe partires o coração vais perdê-la para sempre.
Pudesse eu ter lido o futuro...
Créditos Finais:
Actor: Diogo Lopes
Escrito por: Ana Luisa Bairos, Joana Pacheco
Texto revisto por: Margarida Vaqueiro Lopes
Operadores de câmara: Ana Luisa Bairos, Duarte Domingos
Pós-produção vídeo: Ana Luisa Bairos
Pós-produção áudio: Alexandre Pereira
Música original: Alexandre Pereira
Realização: Ana Luisa Bairos
Agradecimentos especiais: Eva Barros, Isa Pinheiro
Uma produção: Diffuse (www.diffuse-studios.com)
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Contos de Fadas (continuação)
Contos de fadas...
De facto, se repararmos bem, eles existem.
Encobertos, discretos e escassos, mas estão lá, estão presentes no nosso dia-a-dia.
Nem que seja pela sorte dos transportes passarem no momento certo e nos levarem a tempo aos nossos destinos, nem que seja pelo encontro que ocorre mesmo quando os meios de comunicação falham e são mais prováveis os desencontros, ou até pela presença de lesões mínimas num embate com dois carros como aconteceu com uma amiga minha.
Nestas pequenas coisas, nestas pequenas situações, eles se revelam.
Que sejam milagres ou não, que sejam acasos ou não, mas os "finais" felizes estão lá, por obra do destino.
E talvez o meu amigo Nuno Costa tenha razão, se nos entregarmos mais ao mundo ilusório ou ao que nos parece muito pouco possível, se nos deixarmos levar pelos sonhos, quem sabe se nós próprios não contribuiremos para construir os nossos contos de fadas, a nossa própria história, com a magia que lhe é característica.
Hà um mundo de possibilidades que poderá propiciar esse acontecimento.
sábado, 31 de março de 2012
Contos de Fadas
Todos conhecemos diversos contos de fadas.
São eles que na infância nos moldam a mente sonhadora, permitindo que confrontemos certos medos ou conheçamos algumas possíveis realidades, quer seja através da morte da mãe do Bambi, quer seja pela malvadez da madrasta da cinderela.
E ao vê-los a alma acompanha cada pedaço da história, entre lágrimas e sorrisos, das inocentes brincadeiras que visualizamos, com a certeza de um final feliz.
Depois crescemos.
Vamos construindo a nossa própria história sem saber-lhe o final.
E aparecem bruxas, com maçãs envenenadas, polvos do mar invejosos, dragões que defendem o mal e maldições que comprometem o nosso bem-estar, desfigurando o que tínhamos de bom, mesmo havendo principes e princesas, e até anões, por aí, descobertos ou ainda por descobrir.
Será que há possibilidade de uma história amargurada ter um final (quiçá não seja final) pleno de felicidade?
Ou a realidade é tão diferente dos contos de fadas (e em certos casos sem dúvida que o é) que o que aprendemos e adoramos na infância nada tem a ver com os contextos em que nos desenvolvemos e com as situações com que nos confrontamos à medida que crescemos?
No fundo, será que de facto é possível viver um conto de fadas?
quinta-feira, 15 de março de 2012
Pink - Fucking Perfect
A letra desta música assemelha-se à música da Lady Gaga que coloquei anteriormente, abordando a aceitação do que somos, pouco importando o que os outros possam pensar, porque mesmo com as nossas imperfeições, podemos ser perfeitos para alguém.
E aqui vai ela:
Made A Wrong Turn
Once Or Twice
Dug My Way Out
Blood And Fire
Bad Decisions
That's Alright
Welcome To My Silly Life
Mistreated This Place
Misunderstood
Miss Knowing It's All Good
It Didnt Slow Me Down.
Mistaking
Always Second Guessing
Underestimating
Look I'm Still Around
(chours)Pretty, Pretty Please
Dont You Ever, Ever Feel
Like You're Less Than
Fucking Perfect
Pretty, Pretty Please
If You Ever, Ever Feel
Like You're Nothing
You're Fucking Perfect To Me
You're So Mean
When You Talk
About Yourself, You Were Wrong
Change The Voices In Your Head
Make Them Like You Instead
So Complicated
Look How We All Make It
Filled With So Much Hatred
Such A Tired Game
It's Enough
I've Done All I Can Think Of
Chased Down All My Demons
I've Seen You Do The Same
Oh
(chours)
The Whole Worlds Scared
So I Swallow The Fear
The Only Thing I Should Be Drinking
Is An Ice Cold Beer
So Cool In Line
And We Try, Try, Try
But We Try Too Hard
And It's A Waste Of My Time
Done Looking For The Critics
Cause They're Everywhere
They Don't Like My Jeans
They Don't Get My Hair
Exchange Ourselves
And We Do It All The Time
Why Do We Do That?
Why Do I Do That?
Why Do I Do That?
Yeeeeaaaahhh
Oooooooh
Oh Baby Pretty Please
(Chours)
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Thoughts to my journey (II) - Falemos de sentimentos

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Thoughts to my journey (I) - Sou o que sou
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Pensamentos em viagem
-
Vamos de metro em metro, com partida e chegada definida, com começo estabelecido e destino determinado. Há medida que o tempo passa, afastamo-nos do ponto inicial e atravessamos diversas estações, diversas etapas, sempre acompanhados de desconhecidos, rostos familiares e por vezes, de pessoas amigas, que trazemos no coração e mente.
Essas pessoas vão entrando e saindo da carruagem que nos transporta, algumas acompanham-nos nalguns percursos, outras chegam a ir até ao fim.
E sem sair do lugar, vamos aguentando as travagens bruscas, os encontrões e empurrões, o abafo provocado pela multidão asfixiante. Suportamos ruídos, silêncios e outros acontecimentos.
Resumimo-nos à nossa posição, ao que somos e à maneira como lidamos com o meio externo, sem nunca conhecer o outro lado porque nunca contactamos com ele.
Assim experimentamos, usufruimos o caminho até chegar a altura de desembarcar e seguir rumo a casa, ao ponto de retorno.
-
Outra perspectiva:
Se nos quedarmos num mesmo local, ser-nos-á impossível reconhecer e conhecer o que nos rodeia. Só agindo e arriscando, atravessando as portas do medo, da insegurança, do conforto, é que construimos a ponte para a aventura desconhecida. Ao dar esse passo, rompemos com o túnel que nos rodeia, que nos impede de vislumbrar como é a superfície, e entregamo-nos à claridade e brilho dos dias solarengos, à penumbra e nostalgia em tempo de chuva, à zanga e refúgio nos dias de trovoada e tempestade. Entregamo-nos à Natureza, ao bom e ao mau, ao que nos pode trazer alegrias, e quiçá dissabores.
Mas só o saberemos se nos mobilizarmos, se teimarmos connosco e nos impelirmos a sair da carruagem e a colocar ambos os pés na estação.
E bastará dirigirmo-nos a um conjunto de escadas, onde a força e a coragem são essenciais, para degrau a degrau, devagarinho, desembocarmos num novo mundo.
Quem sabe se será aí que reside a nossa felicidade.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Há dias e dias....
Há uma altura que se sabe que há muito para fazer, mas quando se inicia uma
actividade e se lhe pega pela ponta, acaba por ficar pela metade.
E
aparentemente, de preguiça viva no corpo ou pura simples falta de vontade, nada
parece ter sentido, mesmo que se defenda o caminho certo e se siga a
verdade.
Faço tudo o que devo, talvez não na proporção devida, mas nestes
dias, e há dias e dias assim, em que quando se chega ao lar doce lar, ou até num
canto daquele edifício onde passo horas, em que olhando o horizonte só consigo
ouvir a voz que ecoa na minha cabeça:
"And breathe, just breathe, oh
breathe, just breathe..." (Anna Nalick - Just Breathe)
E só desse modo
alivío a pressão sobre o meu peito e consigo respirar.
sábado, 10 de setembro de 2011
Água choca
As minhas preces ouviram-se lá nos cimos e começou a chover...
A poça diluiu-se, consegui vê-la de outra maneira e ter outra perspectiva perante a mesma. Que bem que sabia! Água menos carregada, uma suavidade que me adoçou a alma e era só essa felicidade pura, serena...
Contudo, não era água cristalina.
E eu continuava a desejar esse momento em que ela chegaria.
Palavras minhas... porque não me sossegaria?
De novo a chuva veio, mas não veio só. Trouxe ventos, mais terra e poeiras, mais tempestades e areias, e de tumultos maremotos se fez a poça.
Agora queria que acalmasse. Com o tempo e aprendizagem lá o consegui.
Nada permanece imutável com o tempo, por isso, ela adquiriu novos tons, acompanhando aventuras minhas.
E agora encontro outro impasse, já que ela de novo se estagna.
Porque será que há sempre algo que nos inquieta, que nos apoquenta?
É esta insatisfação que não se aguenta?
Até que nem tem mal querer um pouco de emoção ou um pouco de sossego, sem preocupações... Um retorno daquela felicidade, sem aflições...
É que se quedar assim por muito tempo, a poça que tantos tons e formas adquiriu, ela a que chamo vida, ainda se enche de água choca, e isso, aqui não se deseja.
Só espero que a chuva não volte em vão ou com os seus amigos....
Não quero outro desastre em mãos. Não... isso é que não.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Casualidade, sorte ou milagre?
sábado, 28 de maio de 2011
Jessie J feat. B.O.B. - Price tag
Aint about the (yeah) Ba-Blang Ba-Blang
Wanna make the world dance,
Forget about the Price Tag.
Yeah yeah
Well, keep the price tag
And take the cash back
Just give me six strings and a half stACK.
And you can keep the cars
Leave me the garage
And all I.. Yes all I need are keys and guitars
And its with in 30 seconds I'm leaving to Mars
Yeah we leaping across these undefeatable odds
Its like this man, you can't put a price on the life
We do this for the love so we fight and sacrifice everynight
So we aint gon stumble and fall never
Waiting to see this in the sign of defeat uh uh
So we gon keep everyone moving their feet
So bring back the beat and then everyone sing
It's not about the money, money, money
We don't need your money, money, money
We just wanna make the world dance,
Forget about the Price Tag
Ain't about the (uh) Cha-Chang Cha-Chang.
Aint about the (yeah) Ba-Blang Ba-Blang
Wanna make the world dance,
Forget about the Price Tag.
It's not about the money, money, money
We don't need your money, money, money
We just wanna make the world dance,
Forget about the Price Tag
Ain't about the (uh) Cha-Chang Cha-Chang.
Aint about the (yeah) Ba-Blang Ba-Blang
Wanna make the world dance,
Forget about the Price Tag.
Yeah, yeah
Oo-oooh
Forget about the price tag
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Conversas Inventadas... V
- Foram esses mesmos que me levaram a sentir isso por ti, para além da ligação biológica que partilhamos. E permanece exactamente igual àquele momento.
- Eu acredito.
Cogito internamente. Depois exprimo-lhe o que me vai na mente.
- O amor, essa força divinal, que movimenta céus, mares e montanhas, faz-me também questionar as forças superiores que nos movem, que nos conduzem e que, em suma, actuam sobre nós. Tu ainda crês nelas?
- Creio na força que cada um possui, no Deus próprio que habita no âmago da alma e é fonte de esperança, guardando em si o princípio dos grandes actos do Homem. No entanto, defendo igualmente a existência de uma entidade superior, mas não tão rigída nem controladora como a tomam.
- Lembro-me de pensar assim. Agora... Agora resta a fé que me move de modo incerto. Mas continuo a crer em Deus e na maioria dos princípios do cristianismo.
- Mantés-te fiel ao fascínio de infância. É impressionante como a idade te trouxe quase ao mesmo ponto.
- É verdade. Mas os caminhos são misteriosos. Há ganhos e perdas, há azares e sortes, vindos de súplicas ou do acto da Fortuna. E quantas vezes já atendeu aos meus pedidos!....
- Talvez porque são honestamente sinceros. Mas com mais oração ou menos compromisso, dependendo da sua fiabilidade como religioso, ninguém sabe aonde isso nos levará.
- São mistérios.
- Cada passo dependerá de outro, mas nunca saberemos qual o percurso que os mesmos imprimirão na fina areia durante todo o seu caminho. Nem no fim.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
I believe in dreams
Days will come and go
But maybe I'll grow old
But I will die
For now
Is it worth it to be sad
If it's harder to be glad
To be alive
But the trouble I have caused
I wonder
Where do I belong
Is it here
Believe in dreams
You love so much
Let the passion of your heart
Make them real
And tell
All the ones you love
Everything about the love you feel
Laugh about the past
And secretly
Wish we could go back
And save the child
As I look around this room
Seeing worried eyes I know
It's time we cannot buy
Was this worth the time to write
Was this worth the time to write
Believe in dreams
I believe in dreams
I believe in dreams
I believe in you
Believe in dreams
You love so much
Let the passion of your heart
Make them real
And tell
All the ones you love
Anything and everything you feel
Believe in dreams
Believe in dreams
sábado, 16 de outubro de 2010
Mistérios
Pessoas e acontecimentos.
Depois chega o cansaço,
Com elas vem a lua,
E partimos,
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Um ano novo: 2009
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Para este Natal e Ano Novo
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Esperança

Uma palavra...
Um toque...
Um sentimento.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Homens e Mulheres
No meu ponto de vista o que nos torna homens e mulheres é o nosso crescimento como seres, mas ainda mais importante, como pessoas.
Ao longo desta nossa vida adquirimos experiência e essa mesma leva-nos a não cometer os mesmos erros uma segunda vez, a procurar um amigo porque da última vez que nos encerramos em nós mesmos as consequências não foram boas, a não dizer certas palavras porque magoam, a tomar certa atitude porque as perspectivas são as melhores, etc.
Crescemos com esses factores, com o que nos acontece, com o que vemos, com o que fazemos. Coleccionamos valores que nos guiam ao longo da cavalgante companheira (a vida), mudamos as nossas atitudes e procuramos os nossos caminhos, esquecemos as mágoas e lutamos por um futuro risonho (se a força estiver connosco), tornamo-nos mais conscientes quanto à realidade e ao que nos rodeia e tornamo-nos mais responsáveis. Tornamo-nos homens e mulheres desta maneira. Não será este um dos objectivos de vivermos?