Ser feliz
É ter por companhia o sonho de ver o sol raiar pela manhã
É o palpitar do coração entusiasmado com um doce sorriso.
É apanhar borboletas com os olhos rasos de água
É parar por um momento apenas para saborear os ritmos da natureza
Elevar a alma com a balada da chuva a fecundar a Terra
Abraçar o mundo para que este se sinta mais reconfortado nos braços do amor
Pular de alegria com uma boa notícia
Ter a coragem de ouvir um não
Procurar ultrapassar as dificuldades com as forças provenientes do optimismo
Acreditar que haverá sempre algo de bom para vir posteriormente a situações desoladoras.
Ser feliz
É acreditar que cada dia é uma surpresa permanente
Que atrás duma montanha existe sempre outra maior
E que a justiça prevalece
É crer que há algo por que lutar
Ser feliz
É AMAR!
Autoria de Sara S. e Fátima S.
E no encurtar da distância, aproximo-me dos Sonhos. Daqueles que busco, insaciada, porque são gotas e gotas que preenchem esta imensidão que é a vida.
domingo, 26 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Sorri
Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
Charles Chaplin
sábado, 18 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Sísifo
Recomeça...
Se puderes,
Sem angústia e sem pressa
E os passos que deres,
Nesse caminho duro,
Do futuro,
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses
De nenhum fruto querias só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo
Ilusões sucessivas no pomar
E vendo
Acordado,
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças.
Se puderes,
Sem angústia e sem pressa
E os passos que deres,
Nesse caminho duro,
Do futuro,
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses
De nenhum fruto querias só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo
Ilusões sucessivas no pomar
E vendo
Acordado,
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças.
Miguel Torga
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