Através do alfabeto genético, composto pelas bases azotadas adenina, timina, guanina e citosina, em conjunto com outras substâncias químicas, uma equipa de cientistas liderada por J. Craig Venter conseguiu elaborar uma molécula de ADN artificial capaz de gerar uma forma de vida funcional, uma vez integrado no interior de uma célula.
Até atingir esse revolucionário ponto, realizaram-se inúmeros estudos e experiências durante 15 anos. Um processo moroso e árduo, que tendo sido bem sucedido, faz com que se levantem inúmeras questões pertinentes. A sociedade actual enfrenta, então, possíveis novas descobertas em diferentes áreas, como a medicina, a farmacologia e a biologia, as quais podem pôr em causa alguns principios, teses e crenças tidos por certos. A Igreja já manifestou o seu desagrado, mas este é só o início. O que pode tornar-se na maior revelação do séc. XXI, ainda irá gerar outras controvérsias, para além da sua aplicação poder criar benefícios incalculáveis, que estão por desvendar.
Até atingir esse revolucionário ponto, realizaram-se inúmeros estudos e experiências durante 15 anos. Um processo moroso e árduo, que tendo sido bem sucedido, faz com que se levantem inúmeras questões pertinentes. A sociedade actual enfrenta, então, possíveis novas descobertas em diferentes áreas, como a medicina, a farmacologia e a biologia, as quais podem pôr em causa alguns principios, teses e crenças tidos por certos. A Igreja já manifestou o seu desagrado, mas este é só o início. O que pode tornar-se na maior revelação do séc. XXI, ainda irá gerar outras controvérsias, para além da sua aplicação poder criar benefícios incalculáveis, que estão por desvendar.