Ao ouvir as lamúrias das pessoas que me rodeavam, no hospital, comecei a pensar.
Que importa que o tempo esteja quente?
Que importa que não haja ar condicionado?
Ao menos temos a sorte de ter hospitais e centros de saúde.
Temos a sorte de nos resguardarmos , quando está frio e quando chove. E também de nos refrescarmos quando as temperaturas teimam em subir.
Muitos, cerca de um terço da população mundial, vive em situações precárias.
Hospitais? Resguardos? Raros.
Ainda há mais.
Enquanto nos abastecemos com montes de comida (talvez não seja assim tanto), outros contentam-se com migalhas.
Enquanto esbanjamos água em coisas desnecessárias, como lavar o passeio, molhar os outros... outros morrem à sede, no meio do deserto (algo que referi no texto anterior) e não só.
Enquanto temos roupa (igualmente denominada de segunda pele) que nos aquece e tapa o corpo (como forma de protecção), outros andam meios despidos. Belos alvos para as doenças e, também, sem protecções contra as atrocidades climáticas.
Algumas das coisas necessárias para a nossa sobrevivência.
Muitos de nós temos acesso a elas e nem lhes damos o devido valor.
Outros contentam-se com o desejo de tê-las.
Dou graças.
Por ter acesso a estas coisas.
Gostava que esta disparidade, que esta deiferença desaparecesse, mas é impossível eliminá-la.
" Devemos dar o devido valor ao que temos, e não ao que não temos. Porque por vezes, o que temos é bem mais importante que o que não temos, e nem nos apercebemos disso."
Boa semana!
1 comentário:
a tua fiel leitora vai voltar a postar,ja m vist istu? :P
mais uma vez concordo com tudo o k tu dissest.
ja pensast o k seria do mundo s as pessoas n reclamassem?
sei k n s deve queixar por tudo e por nada,por aquilo k usufruimos e outros n podem usufruir.
porem ate é bom.
k seria dos trabalhadores s n protestassem por melhores condiçoes?estariam eles na miseria? provavelment.por isso é k protestam e lutam,para um futuro melhor.
bju
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