sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Mais pequenas grandes histórias

Continuando com o espírito de esperança de altruísmo, escrevo aqui mais histórias.
" Já há algum tempo, faz semanas, meses, talvez anos, que ocorreu o atentado no metro de Londres. Uma senhora viu-se envolvida nesse acto terrorista e, apesar de ter estado entre a vida e a morte, conseguiu sobreviver. Porquê? Porque pensou nos outros, nos seus amigos, na sua família e imaginou-os a sofrerem pela sua morte, e não queria isso. Não queria que eles sofressem. Pode parecer um acto egocêntrico ou gesto de uma pessoa convencida, mas o seu rosto transmitia uma pacificidade incrivel e o tom de voz era extremamente suave. E, por isso, lutou para sobreviver, com toda a sua força interior. Para além disto, a apresentadora do programa- uma pessoa que admiro- Oprah Winfrey, perguntou-lhe o que é que essa senhora diria ao suicida-bombista, caso ele estivesse vivo. A resposta foi surpreendente. " Perdoar-lhe-ia pelo que fez.", esta foi, basicamente, a resposta da senhora."
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" Isto passou-se num filme, cujo nome não sei, mas que me interessou bastante.
Um médico que lidava com doenças mentais foi admitido num hospital psiquiátrico. A principio a adaptação parecia impossível, até que, o caso de uma paciente sua, o intrigou bastante. A senhora parecia estática, imóvel na sua cadeira de rodas, mas se lhe atirassem uma bola ou qualquer outro objecto em questão, a senhora apanhava facilmente. Nos dias e semanas que se passaram, o médico estudou este caso e, após tanta pesquisa, surgiu uma solução: um medicamento para a doença de alzheimer. Mas seria a soluução definitiva? Talvez. Mesmo que não houvesse certezas era melhor do que não fazer nada, por isso, deciciu arriscar e com autorização dos dirigentes do hospital conseguiu iniciar o tratamento da doença com este medicamento. A senhora, e outros pacientes que apresentavam os mesmos sintomas, começaram a melhorar. Até que, num miracloso dia, todos os pacientes, todas as pessoas que sofriam desta doença-mistério, executaram normalmente as tarefas diárias e conseguiram viver uma vida normal. Claro que o efeito do medicamento não durou para a enternidade, e as pessoas voltaram às suas vidas estáticas, mas, no entanto, conseguiram viver uma vida normal por vários dias e isso graças à esperança que o médico teve neles, graças ao trabalho e esperança que o médico teve em descobrir uma possível cura."
Aberto a comentários e a quem queria partilhar uma história baseada na esperança e altruísmo..

1 comentário:

Ana Oliveira disse...

Vi na Oprah um caso k me chocou 1 pouco: pessoas k foram voluntários no World Trade Center k ficaram doentes dos pulmões por causa do fumo e da poeira k n receberam tratamentos médicos grátis e pessoas k participaram no atentado na prisão a serem tratados como príncipes!!! ISSO É INADMISSÍVEL!!! PAÍS DE LERDOS!