Após aqueles pensamentos, vivenciei diversos momentos que proporcionaram novos momentos de reflexão.
Contos de fadas...
De facto, se repararmos bem, eles existem.
Encobertos, discretos e escassos, mas estão lá, estão presentes no nosso dia-a-dia.
Nem que seja pela sorte dos transportes passarem no momento certo e nos levarem a tempo aos nossos destinos, nem que seja pelo encontro que ocorre mesmo quando os meios de comunicação falham e são mais prováveis os desencontros, ou até pela presença de lesões mínimas num embate com dois carros como aconteceu com uma amiga minha.
Nestas pequenas coisas, nestas pequenas situações, eles se revelam.
Que sejam milagres ou não, que sejam acasos ou não, mas os "finais" felizes estão lá, por obra do destino.
E talvez o meu amigo Nuno Costa tenha razão, se nos entregarmos mais ao mundo ilusório ou ao que nos parece muito pouco possível, se nos deixarmos levar pelos sonhos, quem sabe se nós próprios não contribuiremos para construir os nossos contos de fadas, a nossa própria história, com a magia que lhe é característica.
Hà um mundo de possibilidades que poderá propiciar esse acontecimento.
1 comentário:
Muito, muito obrigada pelo comentário *.*
A turma de meninos onde estamos a estagiar tem como temo os valores, então como temos que preparar uma atividade guiamo-nos por isso.
Aquele conto surge por isso mesmo. Foi a primeira vez que tentei escrever uma história infantil, mas até gostei do produto final.
É muito reconfortante ler as tuas palavras, até porque era mesmo isso que queria transmitir
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