P.S. - Para ver mais línguas, consultar http://www.cucumis.org/projeto_42_p/p_sv_59_5.html
E no encurtar da distância, aproximo-me dos Sonhos. Daqueles que busco, insaciada, porque são gotas e gotas que preenchem esta imensidão que é a vida.
sábado, 31 de dezembro de 2011
Feliz Ano Novo!
P.S. - Para ver mais línguas, consultar http://www.cucumis.org/projeto_42_p/p_sv_59_5.html
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Resoluções de Ano Novo
sábado, 24 de dezembro de 2011
Natal...
Várias são as figuras invocadas: Pai Natal, renas, menino Jesus e restantes figuras do presépio.
E cada povo tem o seu costume, cada região de um mesmo país tem a sua tradição.
Mas no fundo, o âmago destes dias é sempre o mesmo.
Há algo único, que se repete anualmente, que nos liga. Que nos faz esquecer das diferenças, das guerras, dos ódios e problemas que se instalam nos meses anteriores e faz-nos querer pôr isso de parte para abraçar o amor e a paz.
Há algo que se torna mais forte e nos une ao outro, estabelecendo uma partilha que nos aquece o coração e alma.
E neste ano, quero desejar a todos os cantinhos que sigo e que me seguem, que essa busca seja eficaz, que o amor, a partilha, a paz, a união falem mais alto e vivam um Natal tranquilo junto aos vossos entes queridos.
No fundo, espero que tenham um Natal feliz.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Elogio da Amizade
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
E chega aquela altura do ano...
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Christmas is coming
É certo que a crise (chamemos-lhe assim por conveniência) obrigou a corte nas despesas com bens materiais em alturas como esta, mas por algum motivo, o Natal parece que quis vir mais cedo este ano e todos os aspectos supra mencionados se anteciparam, alguns até se começaram a revelar em fins de Outubro.
Talvez seja sinal de que todo o espírito que acompanha esta altura do ano é urgente, que o desespero, a dor, a tristeza, a mágoa e todos os seus companheiros obrigam a antecipar estes rituais para que se possa sentir mais cedo a alegria, a bondade, a paz, a calma.
Eugénio de Andrade afirmava, na sua sabedoria, a preocupação dos nossos tempos e vai ao encontro deste assunto, porque de facto é urgente o amor. Ah!... Como é social e pessoalmente urgente o Natal.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Manifesto da Indignação
domingo, 13 de novembro de 2011
Os onzes
E tantos onzes já se tornaram um marco, muitos por maus motivos, como o onze de Setembro nos Estados Unidos da América.
Mas o de sexta-feira era especial.
Era um onze que só por si simboliza um marco histórico, um fenómeno único, que só se poderá repetir, com alguma semelhança, daqui a um século.
Criaram-se expectativas, pensaram-se momentos, fizeram-se planos... e para quê?
Para a maioria dos sete biliões de pessoas que habitam este mundo foi só mais um dia. Um dia que se vive, um dia mais em que se sobrevive, onde a rotina impera e a crença degenera.
E eu vi-me a pertencer a essa maioria.
Muitas vezes temos o amanhã pensado e as expectativas edificadas, porém a vida encarrega-se de quebrar esses actos cogitados. Por vezes com boas surpresas, doutras com o desmoronamento das intenções e do intuito de usufruir as escassas horas que não retornam.
E do que podia ter sido esse dia, nada de se destacou.
Não que algo tivesse obrigatoriamente de se destacar, mas havia sempre a esperança de que podia ter sido diferente de todos os outros que se arrastam ao longo de semanas...
Ah!... Não é tolice acreditar, não é errado esperar um pouco mais, mas talvez seja inútil querer algo para além do que é oferecido, porque perante tanta miséria que nos rodeia devia ser mandatório sentir satisfação.
Mesmo sabendo disso, porque se continua a esperar sempre mais da vida?
Porque é que os onzes são presença diária que gera descontentamento?
Porque é difícil contentar-se com o que se tem?
Quiçá seja a alma a exigir mais para que o seu interior seja enriquecido, quiçá seja o coração com saudades de bater forte ou a mente com fome de memórias que sejam fruto de momentos com significância.
Quem o saberá...
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
And again, the rain...
E o meu ser sente-se capaz, desejoso de tudo mais que não pode, destendendo-se para além de si, desfazendo limites.
Uma força, uma vontade, despoletada unicamente por estes tempos, em que de novo volta a chuva. E cada gotícula recorda ao espírito que ainda é possível se ausentar de si, que é legítimo se aventurar e se entregar à Natureza ou querer ser livre e poder, porque ela faz parte de nós, da pureza, da simplicidade.
E abstraindo-me de assuntos terrenos, permito-me sonhar.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Há dias e dias....
Há uma altura que se sabe que há muito para fazer, mas quando se inicia uma
actividade e se lhe pega pela ponta, acaba por ficar pela metade.
E
aparentemente, de preguiça viva no corpo ou pura simples falta de vontade, nada
parece ter sentido, mesmo que se defenda o caminho certo e se siga a
verdade.
Faço tudo o que devo, talvez não na proporção devida, mas nestes
dias, e há dias e dias assim, em que quando se chega ao lar doce lar, ou até num
canto daquele edifício onde passo horas, em que olhando o horizonte só consigo
ouvir a voz que ecoa na minha cabeça:
"And breathe, just breathe, oh
breathe, just breathe..." (Anna Nalick - Just Breathe)
E só desse modo
alivío a pressão sobre o meu peito e consigo respirar.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Adele - Someone Like You (Live in Her Home)
Por motivos que desconheço, esta música estende-se até ao ponto mais profundo que me compõe.
Espero que a consigam saborear de igual modo, até porque a cantora Adele tem uma voz vibrante e melodiosa.
domingo, 25 de setembro de 2011
Talentos
Nessa altura pensei, cogitei e indaguei sobre qual seria esse mesmo e cheguei à conclusão que o meu talento era escrever textos longos - quem recebe mensagens minhas ou comentários meus sabe que eu me estendo e não me cinjo a meia dúzia palavras.
E fiquei por aí.
Até que ontem comprovei um outro talento meu.
Por uma vez, ao preparar duas tigelas com sopa para aquecer no microondas, reparei que havia qualquer coisa que não estava bem. Aproximei as minhas narinas daquele conteúdo líquido e senti um cheiro muito pouco agradável. Depois quando se foi a provar a dita cuja, percebeu-se que, de facto, havia algo de errado com a sopa.
E aconteceu isso de novo.
Então já sei no que sou boa: a descobrir se a sopa está azeda ou vai ficar.
Isto até pode parecer... estranho, mas até me dá possibilidade de emprego.
Numa perspectiva optimista, quem diz que não daria jeito uma habilidade destas na casa das sopas? Ou até num restaurante?
Isto só para dizer que até os talentos mais bizarros podem vir a dar jeito nalguma altura da vida e até podem vir a ser bem aproveitados, caso os punhamos em prática.
E já que abordo este tema, gostaria também de saber quais os vossos talentos, isto é, caso se sintam à vontade para os expôr. Estou certa que não hão-de faltar :)
terça-feira, 20 de setembro de 2011
O que se aprende nas aulas
domingo, 18 de setembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
Provoca um sorriso!
Água choca
As minhas preces ouviram-se lá nos cimos e começou a chover...
A poça diluiu-se, consegui vê-la de outra maneira e ter outra perspectiva perante a mesma. Que bem que sabia! Água menos carregada, uma suavidade que me adoçou a alma e era só essa felicidade pura, serena...
Contudo, não era água cristalina.
E eu continuava a desejar esse momento em que ela chegaria.
Palavras minhas... porque não me sossegaria?
De novo a chuva veio, mas não veio só. Trouxe ventos, mais terra e poeiras, mais tempestades e areias, e de tumultos maremotos se fez a poça.
Agora queria que acalmasse. Com o tempo e aprendizagem lá o consegui.
Nada permanece imutável com o tempo, por isso, ela adquiriu novos tons, acompanhando aventuras minhas.
E agora encontro outro impasse, já que ela de novo se estagna.
Porque será que há sempre algo que nos inquieta, que nos apoquenta?
É esta insatisfação que não se aguenta?
Até que nem tem mal querer um pouco de emoção ou um pouco de sossego, sem preocupações... Um retorno daquela felicidade, sem aflições...
É que se quedar assim por muito tempo, a poça que tantos tons e formas adquiriu, ela a que chamo vida, ainda se enche de água choca, e isso, aqui não se deseja.
Só espero que a chuva não volte em vão ou com os seus amigos....
Não quero outro desastre em mãos. Não... isso é que não.
sábado, 27 de agosto de 2011
O que é ser adulto?
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Pensamentos...
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Amizade
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Sabia(s) que...?
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Casualidade, sorte ou milagre?
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Parte do que sou
sábado, 30 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
O poder da música
Sonolenta, de me deitar tarde e acordar tarde, num vício e refúgio dificilmente controlável, deixei-me embalar por essas músicas, enquanto permanecia deitada.
Com aquelas melodias calmas, senti-me a regressar ao passado, a um tempo incerto.
Senti parcialmente aquela doce saudade que nos acompanha em elaborados sonhos juvenis, de quem quer tudo, mas não se sabe ao certo o que fazer.
Quando a realidade era suave e as dificuldades disfarçadas com momentos unicamente pueris.
E sonhar não custava, porque não conhecia bem os limites que me eram impostos, as barreiras que me impediam de ir mais longe. Vivia descontraída, saboreando emoções.
E agora?... Ainda restam alguns instantes desse sentir.
Será que a fase adulta ou a transição para a mesma nos faz perder esse carácter sonhador?
Ou por nos tornarmos mais responsáveis, passamos a delinear mais frequentemente objectivos tangíveis? Porque seria ignorância renunciar à impossibilidade de certos desejos e portanto, inútil viver face a eles.
Mesmo assim, cada vez mais consciente do mundo que me rodeia, ainda sonho, porque essa liberdade, ninguém me tira.
terça-feira, 19 de julho de 2011
A rola
Então, era uma vez uma rola. Pequena, atrevida e arrojada, provavelmente com a fome a dominá-la, abeirou-se da gaiola da rola que está cá por casa há anos e anos, e que não fugiu quando eu e a minha irmã a tentamos libertar, feitas defensoras dos direitos dos animais (embora tivéssemos de facto alguns desses ideiais).
Subiu para o topo dela, agarrou-se aos ferros com afinco e nem sequer se assustou quando, espantadas, nos deparamos com ela a tentar abicar-se ao comer da outra sua semelhante.
Espalhamos milho pelo pequeno pátio e estendemos uma tigela de comida de cão com água, a servir de bebedouro, e a malandra não arredou pé, nem quando estava satisfeita.
Cirandou, cirandou... e desapareceu.
Pensamos que já deveria ter regressado ao ninho ou para junto do seu grupo, mas no dia seguinte voltou a aparecer.
Mais uma dose de comida, de água, bons tratos, muita meiguice por aquela pequena criatura.
E foi vindo, uma vez e outra. Ficou freguesa da casa, dos luxos oferecidos, sem custos acrescentados. É uma rola com olho para o negócio, sabe bem lucrar a troco de nada.
E dizem que somos os seres mais inteligentes? Perto da bancarrota, com ratings que nos mandam para o lixo e a sofrer crises mundiais, quando estes pequenos seres nos mais simples actos nos mostram a verdadeira inteligência.
Mas a história não fica por aqui. De tão freguesa da casa que se tornou, que se sentiu confortável a entrar por ela adentro sem pedir "com licença" (a fotografia acima colocada demonstra isso mesmo). E já o fez mais do que uma vez até os dias de hoje.
Também há direito a uma reviravolta! Um vizinho que achou que ela de tão próxima que estava, decidiu juntá-la à outra, aprisionando-a no mesmo espaço cerrado. Quando a encontrei, caminhando desastrosamente pelos ferros, apoderando-se da comida, decidi, após uma conferência com a minha mãe para saber do autor daquele feito, retirá-la daquele sítio.
Talvez por ter sido forçada àquele ambiente decidisse virar-nos costas, como dona do seu próprio destino, mas por uma qualquer força misteriosa ela permaneceu por perto.
Digam que é instinto animal, afirmem que as leis da sobrevivência se sobrepõem à mente da ave, mas há algo que me diz que a sua presença recorda uma outra, um regresso a casa, um entrar de novo pelas portas que é muito bem vindo. Porque se a sobrevivência falasse mais alto ela não deixaria que nos aproximássemos dela, nem permaneceria quieta junto a nós ou à nossa habitação enquanto executamos tarefas diárias e rotineiras, correndo riscos desnecessários.
Conquanto o tempo esteja de chuva e ainda não a tenha visto hoje (ou ontem, porque já passou da meia-noite), sei que se esconde por entre os ramos da árvore acolhedora, protegendo-se das gotas que caem do céu, aquele pequeno ser a quem já chamo de "nossa rolinha".
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Mistério do vento
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Situação actual
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Banalidades...
Que ricas férias solarengas só em imaginação, mas é pura maldição que abate sobre o norte. No sul, nem nuvem que passe... É tramóia do aquecimento global, de certo.
Mas vá que vá, o tempo ainda é longo e dará para muito. E a chuva pode trazer outras oportunidades. Há que manter a esperança e a expectativa vivas.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Festa
É a folia, é o êxtase do povo! Celebra as alegrias para esquecer as tristezas e mágoas da vida, do dia-a-dia. Que rica fuga, deliciosa aventura, à maneira bem do português.
E porque não se ser diferente, mas ser igual a tanta gente?
Entrelaçam-se os braços, abanam-se ancas e dão-se voltas e voltas. Os olhares cruzam-se, entre rusgas e companhias. Os gritos, os encontrões... No meio de tantas confusões, eis que a alma familiar clama e se acende a chama. Fala a voz da atracção, da paixão. Um passo, cada vez mais perto. Um toque, um arrepio, tanto acontece num rodopio...! As massas movem-se e o desenlace ocorre. Esse que num conjunto de minutos se criou, num segundo só se foge.
E a festa continua, porque o povo permanece na rua.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
S. João a caminho!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Porque gritamos?
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus
discípulos:
“Porque é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?”
“Gritamos porque perdemos a calma”, disse um deles.
“Mas, por que gritar quanto a outra pessoa está a seu lado?” Questionou
novamente o pensador.
“Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça”, retrocou
outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
“Então não é possível falar-lhe em voz baixa?”
Várias outras respostas
surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:
“Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?
O facto é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações
afastam-se muito. Para cobrir esta distância precisam de gritar para poderem
escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que
gritar para se ouvirem um ao outro, através da grande distância. Por outro
lado, o que sucede quando duas pessoas estão apaixonadas? Elas não gritam.
Falam suavemente. E porquê? Porque os seus corações estão muito perto. A
distância entre elas é pequena. Às vezes os seus corações estão tão próximos,
que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não
necessitam sequer de sussurrar, apenas se olham, e basta. Os seus corações
entendem-se. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão
próximas. “
Por fim, o pensador conclui:
“Quando vocês discutirem, não deixem que os vossos corações se afastem,
não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a
distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.”
Mahatma Gandhi
sábado, 28 de maio de 2011
Jessie J feat. B.O.B. - Price tag
Aint about the (yeah) Ba-Blang Ba-Blang
Wanna make the world dance,
Forget about the Price Tag.
Yeah yeah
Well, keep the price tag
And take the cash back
Just give me six strings and a half stACK.
And you can keep the cars
Leave me the garage
And all I.. Yes all I need are keys and guitars
And its with in 30 seconds I'm leaving to Mars
Yeah we leaping across these undefeatable odds
Its like this man, you can't put a price on the life
We do this for the love so we fight and sacrifice everynight
So we aint gon stumble and fall never
Waiting to see this in the sign of defeat uh uh
So we gon keep everyone moving their feet
So bring back the beat and then everyone sing
It's not about the money, money, money
We don't need your money, money, money
We just wanna make the world dance,
Forget about the Price Tag
Ain't about the (uh) Cha-Chang Cha-Chang.
Aint about the (yeah) Ba-Blang Ba-Blang
Wanna make the world dance,
Forget about the Price Tag.
It's not about the money, money, money
We don't need your money, money, money
We just wanna make the world dance,
Forget about the Price Tag
Ain't about the (uh) Cha-Chang Cha-Chang.
Aint about the (yeah) Ba-Blang Ba-Blang
Wanna make the world dance,
Forget about the Price Tag.
Yeah, yeah
Oo-oooh
Forget about the price tag
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Filosofias perdidas em conversas...
"É verdade, mas é dessa partilha, da adaptação de uns aos outros, dando um pouco de si e recebendo de volta, com todas as mudanças que isso acarreta, que conseguimos crescer e evoluir."
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Slogan
quinta-feira, 5 de maio de 2011
"Chegou o momento...
E agora ergue-se uma nova etapa. Outra forma de estar, de viver. Mas o Eu e o Nós que se foi construindo permanece, com a vontade que nos acompanhou neste percurso árduo e único e do qual fazem parte momentos e vivências inesquecíveis. É com essa bagagem que nos preparamos para outra fase, para transmitirmos aquilo que nos ensinaram e nos fizeram ver, porque praxe é prática, é o que passa para o outro lado, para os olhares curiosos que falaciosamente a tentam definir sem se quer a integrar e a assumir como compromisso. Mas também é sentir, é ajudar e respeitar, procurando como ideais a humildade e a união. É o que trazemos na alma, connosco, nas relações do dia-a-dia e no modo como nos posicionamos e na postura que temos. É o que ainda estamos a descobrir e que não possui definição estanque, porque cada um a sente à sua maneira. E ainda é muito mais do que isso...
domingo, 24 de abril de 2011
Páscoa = Passagem
Nesta época, o culminar de todos os acontecimentos e momentos da vida de Cristo, é-nos revelada uma alternativa, o sacrifício do Senhor por nós, pela humanidade, para fim de remissão dos pecados e restauração da pureza daqueles que os cometeram.
E de que serviu?
Qual é a situação presente?
É quase ridicula a distância longínqua que se estabelece entre o que sucede actualmente e essa utopia que se procurava alcançar...
A Passagem desses tempos para o início do séc. XXI, dos romanos para os governos pseudo-democráticos, onde reina a desorganização, a corrupção e os interesses próprios. Tudo para isto... De certeza que se Jesus soubesse disto se calhar pensaria duas vezes antes de se entregar às mãos do Homem. Realmente soubemos agradecer-Lhe...
(Provavelmente se fosse nos dias de hoje, refugiava as suas mágoas nas amêndoas e ovos de chocolate)
terça-feira, 19 de abril de 2011
Um pequeno jogo...
Seguindo as regras que descobri no espaço de uma amiga (http://errodeservidor.blogspot.com/), elaborei a seguinte lista, com supressões, há dias.
Quem quiser fazer o mesmo, é só procurar as instruções no blogue supracitado e divertir-se um pouco com isto.
1- Como te sentes hoje? “Torn” Natalia Imbruglia Pois... Era exactamente isso, uma alma despedaçada. Que alegria!...
2- Vais ser alguém na vida? “Stars” T.A.T.U.
Quem diria que nasci para o estrelato? Só se for por estar sempre a olhar para o céu...
3- Como os teus amigos te vêem? “I’m with you” Avril Lavigne
Agora nem estou tanto com eles... Mas tento estar.
4- Vais casar? “Lose yourself” Eminem
Muito esclarecedor. Mas se me casar não, não me irei perder, nem na relação. É bom ter os pés assentes na terra, senão as coisas viram para o torto.
8- Como é que podes ir adiante na vida? “Glamorous” Fergie
Lá está, nasci para a passadeira vermelha. Era mesmo isso que queria... lol
9- Qual é a melhor coisa nos teus amigos? “You gotta be” Des’ree
Não que eles devam ser algo, porque gosto deles como são, mas têm muitas características de que a música fala.
10- O que é que está "in" esta semana? “1973” James Blunt
Sim, os anos 70 estão "in" ;)
12- Que música vai tocar no teu funeral? "With Love” Hillary Duff
Quando partir deste mundo, gostaria, se fosse possível, de ter uma despedida com amor. É que fazer uma com raiva, vingança e tudo mais não é muito agradável, nem para uma pessoa morta.
15- O que é que os teus amigos REALMENTE pensam sobre ti? “Glamorous” Fergie
Sim, o computador reiniciou e pumba, lá apareceu a música de novo.
Mas acho que podiam pensar tudo, menos isso...
17- Como te podes fazer feliz? “A sonhar Contigo” Tony Carreira
Ui... Resta saber quem é o individuo envolvido. Espero que não seja o próprio Tony Carreira.
18- Com que música farias um striptease? “Broken” Lifehouse
Uma música calma e um tanto triste é o ideal, sem dúvida!
19- Se um homem numa carrinha te oferecesse um doce, o que farias? “Zachem Ja” T.A.T.U.
Respondia-lhe com isto. De certeza que se pisgava logo.
20- O que é a tua mãe pensa de ti? “Nobody Knows” Pink
Será...? Vá, pelo menos há-de saber que não tem má filha, já que tenho um grande exemplo a seguir.
22- Qual é a música do teu inimigo mortal? “Cry” Lasgo
Chora. Chora aí! Hahaha... (subentende-se um riso maléfico)
23- Como é a tua personalidade? “How you remind me” Nickelback
Acho que uma esquecida por Natureza não vai ter o poder de fazer lembrar a alguém o que quer que seja, mas enfim, pode acontecer.
25- Que música vai tocar na tua lua-de-mel? “Believe” Cher. Se pensarmos que esta música fala de acreditar num amor após outro amor, não sei se seria uma boa escolha para a ocasião.
sábado, 9 de abril de 2011
Azáfama da cidade
domingo, 27 de março de 2011
O meio... não o fim
terça-feira, 8 de março de 2011
Dia Internacional da Mulher
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Conversas Inventadas... IX
- Ter-me-ão sempre ao dispôr para isso.
- Para mais que um mero monólogo?
- Se me julgares ao teu pé, se me sentires perto, não será monólogo.
- Basta isso?
- Só isso.
- Então prolonguemos estas conversas pelo tempo... Que sejam mais que inventadas! Que sejam loucuras realizadas, o sustento da alma.
- Que sejam...
Sentamo-nos de frente uma para a outra e num olhar revelamos tudo o que ficou por dizer e o que há para dizer. E nada mais é necessário para completar este cenário.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Conversas Inventadas... VIII
- Como vislumbrar o arco-íris no meio da tempestade e inconstância meteorológica?
- Exactamente.
- Ah!... Se fosse fácil fazer isso, se o mirasse em todos os contextos de dificuldade...
- Seria sinal de presença apaziguadora. Conheço essa sensação que procuram.
Surrurando, digo:
- Shh...É segredo... É uma busca do intímo.
- Fica entre nós então.
- Obrigada.
Conversas Inventadas... VII
- Triste do dia em que se tornam necessárias.
- Feliz do dia, pois é da maneira que crescemos, que evoluímos como seres humanos e como pessoas. Faz parte da história de cada um.
- E que contos se redigem em folhas da vida...
- São aventuras em papel, traços irrepetiveis e únicos, com direitos de autor incluidos, que os póprios escritores desenvolvem, por vezes com a ajuda de uma mãozinha dali ou daqui, outras vezes por si só. E só isso já é outra história.
- Sabes o que acho?
Com ar traquina profere:
- Ainda não mo disseste.
- Oh! Pois... Se somos quase 7 biliões, sem contabilizar os outros seres vivos, e se o nosso planeta possui outros biliões de anos, onde viveram outras espécies e outros seres humanos ou pseudo-humanos, já imaginaste como deve ser o livro da humanidade e da biologia térrea?
- Nunca tinha cogitado sobre isso, mas deve ser muito denso e volumoso.
- E quem carrega esse peso é a Mãe Natureza.
- Coitada! Com os efeitos colaterais das nossas acções a sua alma jamais se endireitará.
- É o mal destes dias...
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Conversas Inventadas... VI
- Sim, nesse campo (e noutros quiçá) podemos considerar isso.
- Mas sabes o que é misterioso nos seus contornos e modos de acção?
- O que reúne tais condições?
- Deus. O dito Senhor Lá de Cima de que falávamos há pouco, com o dito respeito adjacente.
- É uma perspectiva interessante. Lá está, há a certeza de uma entidade superior ser de existência incerta. Uma excepção ao "aleatorismo".
- Essas questões são estranhas. Mexem com tantas crenças, com a fé e a espiritualidade. E é estranho porque desconhecemos as faces, os rostos e o corpo, porque tudo é encoberto. E já dizia um professor meu que "Estranho é Deus porque é misterioso". Talvez tenha a sua razão.
- Se calhar isso suscita fascínio, é uma característica atractiva dessa figura divinal que nos leva a crer nela. Mas há questões que nos transcendem, necessidades superiores a nós que nos levam a isso.
- Necessidade de conforto, de esperança, de confiança...
- Sim.
- Em suma, a necessidade de bem-estar próprio e de equilíbrio com o meio que nos rodeia e onde nos inserimos. Em dada altura, inevitavelmente, ela surge.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Conversas Inventadas... V
- Foram esses mesmos que me levaram a sentir isso por ti, para além da ligação biológica que partilhamos. E permanece exactamente igual àquele momento.
- Eu acredito.
Cogito internamente. Depois exprimo-lhe o que me vai na mente.
- O amor, essa força divinal, que movimenta céus, mares e montanhas, faz-me também questionar as forças superiores que nos movem, que nos conduzem e que, em suma, actuam sobre nós. Tu ainda crês nelas?
- Creio na força que cada um possui, no Deus próprio que habita no âmago da alma e é fonte de esperança, guardando em si o princípio dos grandes actos do Homem. No entanto, defendo igualmente a existência de uma entidade superior, mas não tão rigída nem controladora como a tomam.
- Lembro-me de pensar assim. Agora... Agora resta a fé que me move de modo incerto. Mas continuo a crer em Deus e na maioria dos princípios do cristianismo.
- Mantés-te fiel ao fascínio de infância. É impressionante como a idade te trouxe quase ao mesmo ponto.
- É verdade. Mas os caminhos são misteriosos. Há ganhos e perdas, há azares e sortes, vindos de súplicas ou do acto da Fortuna. E quantas vezes já atendeu aos meus pedidos!....
- Talvez porque são honestamente sinceros. Mas com mais oração ou menos compromisso, dependendo da sua fiabilidade como religioso, ninguém sabe aonde isso nos levará.
- São mistérios.
- Cada passo dependerá de outro, mas nunca saberemos qual o percurso que os mesmos imprimirão na fina areia durante todo o seu caminho. Nem no fim.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Conversas Inventadas... IV
- Então que a outra parte se ausente por ti. Talvez baste.
- Tem sido assim e para já ainda não me desfragmentei definitivamente... Há sempre um elemento coesivo.
Olho para o horizonte.
- Eu era para escrever sobre o amor na véspera do dia de S. Valentim, um dia especial por duas razões...
- Que uma delas seja um marco sorridente no percurso da vida.
- Ambas acabam por o ser.
- Estás certa, de facto.
- Eu era para falar disso, mas a ocasião passou.
- O amor sobrevive, vive ainda um pouco por todo o lado. Não é um dia que o determina.
- Certamente. Mas... será ele utopia?
- E o que é que não o poderá ser? Quem garante que a realidade não é utopia?
- Déscartes garantiu-o: "Penso, logo existo".
- Ciências não quebram os limites da mente, ela que navega por mundos inimagináveis, ilusórios até.
- E então e ele...
- Ele existe. Existe como nós existimos. Se formos ilusão, ele será ilusão, porque somos nós que o fazemos. Mas mesmo assim será um doce engano que acalenta corações, eleva espíritos, sustem vivências, aquele que procuramos e por algumas vezes encontramos.
- Eu tenho a sorte de o ter achado em momentos e dele ter permanecido.
- Sei que te escapou nalgumas ocasiões...
- Talvez nem o tenha sido, não na sua unidade, do eu e tu que formam nós. Mas águas passadas não movem moinhos.
- Outras águas correm para dar seguimento ao curso desse rio, onde serás barquinho resistente. Estou certa disso.
- Oxalá o seja... E sabes onde o achei com mais força e mais pureza?
- Não...
Volto-me e entrego um abraço de novo.
- Aqui.
(Iniciada a 13 de Fev.; finda a 17 de Fev.)
Conversas Inventadas... III
- E como é bom enfrentar o que nos rodeia sem barreiras. Apenas nós e o pensamento.
- Verdade.
- Costumas fazer isso com frequência?
- A todo o tempo.
- Eu também me perco bastante nas minhas imaginações.
- Quando o coração é pleno de desejos, esses são enviados às células cerebrais a cada pulsar, tornando a mente num terreno fértil, propício ao crescimento de multiplos cenários.
- Então é assim que eles nascem. Sabes o que queria agora? Agora, o que mais queria era ficar aqui...
- Mas espera-te o mundo.
- O mundo é muito grande para um ser pequeno como eu.
- Pois é. Mas por algum motivo te colocaram nele.
- Eu sei...
- E eu continuo aqui. Continuaremos aqui nestas conversas.
Suspiro.
- Está bem. Eu vou. Mas volto.
- Cá te esperarei.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Conversas Inventadas... II
- Não tem.
- Exacto.
Um momento de silêncio.
- Sabes como isto começou?
- Um devaneio da saudade.
- Acompanhado de uma explosão de remoinhos guardados.
- Libertá-los tornou-se uma necessidade, eu sei.
- Pois foi. Não conseguia aguentá-los... E o que seria de nós se tivessemos que carregar este peso para sempre? Peso que se acumula dia após dia, hora após hora, em todos os momentos da nossa vida.
- Em dada altura ficaríamos com problemas nas costas.
- Ora nem mais.
- E a alma também se entortava, pois seriam muitas as gavetas que ficariam cheias de sentimentos, memórias, emoções...
- Chegar a esse ponto deve ser terrível. Aposto que não há metal que resolva uma alma entortada.
- Há sempre o desabafo, uma mão e ombro amigos ou até um sorriso que servem como remédios espirituais.
- Uma certeza indubitável.
- Ainda hão-de inventar doutores da alma e medicamentos para os tormentos da mesma.
- Já há. Temos os psicológos e os psiquiatras e alguns medicamentos como os psicofármacos que actuam a esse nível.
- Mas resume-se tudo à biologia, ao esperado, ao previsto. Se pudesse, um dia revolucionaria isso.
- Não duvido. Eras a nossa promessa desse futuro turbulento.
- Que bom é sonhar. Desejar, querer, desde que não em demasia, não compulsiva e obsessivamente. Sonhar, faz-nos ir mais além, quebrar as barreiras da realidade, do visível, ansiar por contextos diferentes. Sabes, este também pode ser um bom método para endireitar a alma.
- O quanto a endireito então...
Sorrimos.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Conversas inventadas... I
Um abraço, um toque, um reviver do passado.
- Diz-me, por favor, sabes o que virá?
- O que virá é incógnita. Segredo a sete-chaves nas mãos do Criador.
- Mas será bom?
- E o mau também não se pode tornar bom?
- Mas será difícil?
- Que seria da vida sem um pouco de dificuldade?
- Tens razão.
- A vida é sopa de momentos variados. Composta um pouco por tudo. Inesperados e esperados. Absolutamente imprevisível a longo prazo.
- Maldito futuro que nos reserva mistérios.
- Mistérios esses que se não fossem surpresas seriam incompletamente vividos e saboreados.
- As surpresas assustam-me. Não as temo, não as rejeito, mas abalam-me porque não me permitem saber como reagir.
- Ora aí está. Não penses, não planeies, apenas age com consciência, a consciência que possuis e que te tem guiado.
- Vou tentar. Mas não é fácil.
- E quem disse que o que não é fácil tem menos sabor?
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Revolução
Outros tantos países assumem os contornos desse descontentamento, planeando acções semelhantes. No jornal estas palavras são repetidas, ouvidas e lidas vezes sem conta. Chegou a um ponto que o mundo se saturou e um pouco por toda a parte se tomam estas manifestações como exemplos.
Porque é que o povo português também não retira daqui as lições que deveria retirar e não se impõe perante os egoístas que governam esta nação? Mistério pouco difícil de desvendar. Como já dizia uma jovem bastante culta que seguia no mesmo transporte que eu, nós somos pacíficos, e isso tem as suas vantagens, sem dúvida, mas eles aumentam os impostos e nós nada, cortam no abono e nas majorações, sim porque os filhos deixam de ter doenças e as mães necessidades, e nós nada, retiram nos salários e nada... Vá que os professores ainda tomaram uma atitude, mas se fosse o país inteiro a mobilizar-se isso teria repercussões. Nem na greve geral no ano anterior houve uma grande adesão.
Isto porque eles cortam, eles ameaçam retirar umas dezenas se se faltar por um dia, vêm com estatísticas do desemprego a rondar os 11% (pouco falta para isso) e anunciam o quão difícil é arranjar emprego actualmente e o medo vem ao de cimo.
O povo torna-se refém dos ganaciosos, dos que enriquecem com isto tudo, porque ai Jesus se se cortar nos salários deles ou se se quiser diminuir no número de deputados. Vamos mas é impôr mais taxas, fazer com que se pague as scuts e obrigar os condutores a ter um estúpido aparelho onde o dinheiro tem um prazo de validade e se sume entre cá e lá.
Os lá de baixo que paguem mais pelos produtos básicos de uma alimentação equilibrada, sim, porque se quiserem recorrer ao serviço de saúde até gastam mais e isso é bom para nós, nós que cortamos nas despesas da saúde e colocamos atestados de 90 cêntimos a 50 euros. A nossa gente é rija, com toda aquela salitra do mar que navegou em tempos, por isso aguentam. E já agora também não precisam que 8 centros de saúde em Bragança estejam abertos no período da noite porque ninguém adoece a essas horas. Está tudo na caminha, obviamente.
E nós cá ficamos.
Os que jogam sujo, corrompem o sistema e ainda gozam com os demais, porque ficam com os subsidios e alapam as regiões traseiras nos belos dos sofás, conseguem fazer a sua vidinha. Mas quem trabalha e é honesto que se lixe...
Isto dá mesmo vontade de irromper por outras vias. Ainda por cima com o tempo que a justiça demora a actuar, se fossemos apanhados nessas acções ilegais, o crime prescreveria antes de ir a julgamento.
No entanto, alerto que isto não é um incentivo à ilegalidade, mas sim uma vontade maior deque algo cambie. Pois o nosso país é um lugar bom para se viver, face ao que sucede no restante mundo, e ninguém o nega , mas descobertas as facetas e os casos daqueles o "comandam" e daqueles que não são dignos de habitar por cá, o cenário perde os seus tons de arco-íris para se resumir a uma ou duas gamas de cor.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Um visão diferente
*aceleração: Não, não é o aumento de velocidade de um veículo.
Mas sim: aumento da frequência cardíaca fetal (FCF); interpretada, geralmente, como um sinal satisfatório;
Pelo contrário, na vida real, para nós meros leigos, não é visto de muito bom modo, até porque existem as ditas multas para quem o faz.
*apagamento: Não é o acto de apagar, nem de não pagar, nem de desmaiar.
Mas sim: encurtamento e adelgaçamento ou extinção do colo, que ocorre durante o final da gravidez, trabalho de parto ou ambos;
*apresentação: Não é aquilo que se teme na escola, as ditas avaliações orais ou até o acto de apresentar alguém a outrem.
Mas sim: parte do feto que entra no estreito pélvico em primeiro lugar; pode ser a cabeça, a face, a região pélvica ou a espádua;
*atitude: Não é um conjunto de comportamentos face a ideias, nem uma forma de agir corajosa, desafiadora ou rebele, como "Aquele miúdo tem atitude"
Mas sim: relação entre cada uma das partes do feto dentro do útero (...);
*coroamento: Lamento, mas não haverá reis por agora, já que nao está relacionado com o facto de algum pretendente ao trono ser coroado.
Mas sim: fase da descida do feto em que se pode ver o topo da cabeça através do orifício vaginal, conforme a parte mais larga do crânio (diâmetro biparietal) distende a vulva imediatamente antes do nascimento;
*envolvimento: Ter um caso? Envolver-se com alguém sentimentalmente, fisicamente ou ambos? Também não.
Mas sim: uma absorção, preocupação e interesse parental pelo bebé; termo especialmente utilizado para descrever o intenso fascínio do pai com o recém-nascido
*habituação: Por acaso este está ligeiramente relacionado, conquanto se afaste do facto de um indivíduo se habituar a algo (ambiente, espaço físico, ...)
Mas sim: fenómeno fisiológico e psicológico pelo qual está diminuída a resposta a um estímulo constante ou repetido;
*insinuação: Rumores? Acusações? "Estás a insinuar que eu fiz isto com aquele no momento x?" Não, não estou, porque o significado não é este.
Mas sim: sensação de diminuição da distensã abdominal provocada pela descida uterina para a cavidade pélvica quando a apresentação fetal se acomoda na bacia; (...);
*pica: Vulgar ida à pica, o tomar a vacina, levar uma injecção... que por ventura está relacionado com uma vertente desta bela área que abordo, embora continue não ser isso.
Mas sim: (perversões do apetite) Desejo alimentar invulgar durante a gravidez (p. ex. por detergente da roupa, terra, cal, barro)
* pirose: Não está relacionado com tedências da moda, nem com formas de vestir desadequadas ou mal vistas.
Mas sim: sensação de ardor no epigastro e região esternal provocada pela acidez gástrica;
Tradução: azia.
*situação: Acontecimento, instante que reúne diversos factores e factos que o caracterizam. Será? Não, nem nesta.
Mas sim: a relação do eixo longitudinal do feto com o eixo longitudinal da mãe (...).
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
A outra face...
são vistas com um novo olhar.